Comecemos nossa reflexão por definir , de forma mais clara, o que é a Gripe Suína.
Trata-se de um vírus que atinge aos porcos, e tão somente a eles, capaz de destruir órgãos vitais antes mesmo da criação de anticorpos, e comum nos países tropicais.
Derrepente a Gripe Suína passou a se hospedar em humanos e ser transmitida desta maneira?
A primeira resposta já nos deixa “ com o pé atrás “ em relação aos interesses da monstruosa divulgação deste fato. Primeiro que o vírus H1N1 não é o mesmo vírus da gripe suína, trata-se de uma metamorfose sofrida pela união, e conseqüente multiplicação, deste vírus com o causador da gripe aviária, o vírus H5H1. Aquela mesma que aconteceu na China em 2008, e nem por isso interrompeu as Olimpíadas de Pequim. Hoje querem fechar o México por conta de 140 vítimas confirmadas, na China de 2008 foram 470 mortes confirmadas, e os jogos olímpicos não foram suspensos. Recentemente, na Indonésia, o vilão H5N1 havia matado 120 pessoas e não se ouviu nada na mídia, a não ser pequenas notas que se escondiam entre os inúmeros cadernos com gráficos e tragédias que outra pandemia, conhecida como Crise Financeira, causara no globo.
Não precisamos ir tão longe assim, como se Março de 2009 fizesse parte da pré história, vamos falar da dengue, causada por uma arbovirose centenária e que registrou 105.000 c
asos só no Brasil nos 4 primeiros meses deste ano. Mas o Aedes aegypti é internacionalmente conhecido, fez vítimas na Somália, na Índia e no Timor Leste. Talvez o fato de ele não ter ganho status internacional na agência Reuters seja o fato de que , este pequeno mosquito, ainda não tenha conseguido um passaporte para a terra do Tio Sam.
O H1N1, como estava ali do lado, fez o que muitos mexicanos já fizeram, atravessou a fronteira clandestinamente.Ou será que não? Será que alguém o convidou a entrar pra trazer á tona um problema do vizinho afim de justificar, talvez, uma intervenção internacional pronta para estabelecer bases militares no estado de Yucatan , e assim, se aproximar ainda mais da Ilha de Fidel? Parece maluquice,mas se pensarmos de maneira estratégica, fincar trincheiras em Mérida e Miami é praticamente cercar Pinar Del Rio e Matanza na ilha cubana. Bom, podem achar que estou maluco, mas o que quero dizer é que nada, absolutamente nada do que dizem, justifica essa imensa cobertura da mídia provocando o pânico e atitudes impensadas na população. Como por exemplo: comprar máscaras. Isso é ridículo! E nos jornais aparecem um monte de pessoas com a cara do Michael Jackson , com rostos cobertos, exibindo a dolorosa mortalha da igualdade e do fim da individualidade. A moça de dezoito anos tem a cara do velho de sessenta: cara de pano. Como se aquele pequeno objeto, símbolo da insanidade capitalista, a protegesse de um vírus cuja dimensão é infinitamente menor que os poros de tecido abertos no material utilizado para estas máscaras.
Trata-se de um vírus que atinge aos porcos, e tão somente a eles, capaz de destruir órgãos vitais antes mesmo da criação de anticorpos, e comum nos países tropicais.
Derrepente a Gripe Suína passou a se hospedar em humanos e ser transmitida desta maneira?
A primeira resposta já nos deixa “ com o pé atrás “ em relação aos interesses da monstruosa divulgação deste fato. Primeiro que o vírus H1N1 não é o mesmo vírus da gripe suína, trata-se de uma metamorfose sofrida pela união, e conseqüente multiplicação, deste vírus com o causador da gripe aviária, o vírus H5H1. Aquela mesma que aconteceu na China em 2008, e nem por isso interrompeu as Olimpíadas de Pequim. Hoje querem fechar o México por conta de 140 vítimas confirmadas, na China de 2008 foram 470 mortes confirmadas, e os jogos olímpicos não foram suspensos. Recentemente, na Indonésia, o vilão H5N1 havia matado 120 pessoas e não se ouviu nada na mídia, a não ser pequenas notas que se escondiam entre os inúmeros cadernos com gráficos e tragédias que outra pandemia, conhecida como Crise Financeira, causara no globo.
Não precisamos ir tão longe assim, como se Março de 2009 fizesse parte da pré história, vamos falar da dengue, causada por uma arbovirose centenária e que registrou 105.000 c
asos só no Brasil nos 4 primeiros meses deste ano. Mas o Aedes aegypti é internacionalmente conhecido, fez vítimas na Somália, na Índia e no Timor Leste. Talvez o fato de ele não ter ganho status internacional na agência Reuters seja o fato de que , este pequeno mosquito, ainda não tenha conseguido um passaporte para a terra do Tio Sam. O H1N1, como estava ali do lado, fez o que muitos mexicanos já fizeram, atravessou a fronteira clandestinamente.Ou será que não? Será que alguém o convidou a entrar pra trazer á tona um problema do vizinho afim de justificar, talvez, uma intervenção internacional pronta para estabelecer bases militares no estado de Yucatan , e assim, se aproximar ainda mais da Ilha de Fidel? Parece maluquice,mas se pensarmos de maneira estratégica, fincar trincheiras em Mérida e Miami é praticamente cercar Pinar Del Rio e Matanza na ilha cubana. Bom, podem achar que estou maluco, mas o que quero dizer é que nada, absolutamente nada do que dizem, justifica essa imensa cobertura da mídia provocando o pânico e atitudes impensadas na população. Como por exemplo: comprar máscaras. Isso é ridículo! E nos jornais aparecem um monte de pessoas com a cara do Michael Jackson , com rostos cobertos, exibindo a dolorosa mortalha da igualdade e do fim da individualidade. A moça de dezoito anos tem a cara do velho de sessenta: cara de pano. Como se aquele pequeno objeto, símbolo da insanidade capitalista, a protegesse de um vírus cuja dimensão é infinitamente menor que os poros de tecido abertos no material utilizado para estas máscaras.
Na ultima terça feira (28 de Abril) os brasileiros assistiram a um espetáculo de te
rror estampado na capa de todos os jornais impressos, na televisão, no rádio e na internet. Era olhar e ver pessoas com máscaras, abraçadas, correndo, chorando, desoladas, temerosas... Enfim, era um verdadeiro exército de moribundos com o mesmo semblante. Desde o menino que ia a escola ao policial de rua, do político ao vendedor da feira; naquelas fotos a população mexicana havia derrubado, apenas visualmente, suas diferenças sociais. Das quais sabemos, são diferenças econômicas gritantes. O México é tão corrupto quanto o Brasil, e ambos os capachos dos EUA.
rror estampado na capa de todos os jornais impressos, na televisão, no rádio e na internet. Era olhar e ver pessoas com máscaras, abraçadas, correndo, chorando, desoladas, temerosas... Enfim, era um verdadeiro exército de moribundos com o mesmo semblante. Desde o menino que ia a escola ao policial de rua, do político ao vendedor da feira; naquelas fotos a população mexicana havia derrubado, apenas visualmente, suas diferenças sociais. Das quais sabemos, são diferenças econômicas gritantes. O México é tão corrupto quanto o Brasil, e ambos os capachos dos EUA. Voltando a cena das máscaras; quando vi aquelas fotos me lembrei da mídia brasileira um dia antes...
... Segunda feira 27 de Abril de 2009.
Como tudo era diferente! Nada de crianças com máscaras e nem pessoas morrendo. Havia sim, um ídolo, um fenômeno de braços abertos e sorridente depois de ter marcado dois gols na decisão do campeonato paulista de F U T E B O L!!!
Isso me fez pensar que o Influenza tem vida curta. Ele durará apenas até domingo. Porque na segunda feira, se Ronaldo fizer de novo o que fez ou não, será epidemia mundial depois de participar de mais uma final na sua carreira.
O Influenza, que eu gostaria de chamar de Influence, é um vírus transmitido pelas páginas de jornais ,produzido nos salões perfeitamente arejados da Casa Branca e que, infelizmente, mesmo depois que descobrirem uma vacina para o H1N1, ele continuará fazendo suas vítimas por muitos anos. Pois não existe nenhum país que Influencie tanto a opinião pública e maneje o pensamento coletivo tão descaradamente quanto faz a terra de Barack OSAMA ( Barack- o assassino cruel do Mortal Kombat e Osama dispensa apresentações).
Fique atento! A epidemia de gripe no México realmente existe, mas esta proporção que ela tomou tem outros interesses. Atente-se para fatos “suavemente” ocultados nos últimos dias: Falência da Chrysler; Recessão na Espanha; Cuba indicada como país que apóia o terrorismo; lista da Time que aponta Obama e Michelle como os mais Influentes do mundo, corrupção no Citibank; avanço da industria bélica no Paquistão apoiado pelos EUA... entre outros. Para os que estão no Brasil: Alterações da Poupança para arrecadar dinheiro e emprestá-lo ao FMI; escândalo das viagens aéreas; Arquivamento do caso Alstom; mensalões estouram no congresso; PT ( inclusive Eduardo Suplicy) apóia o retorno de Delúbio Soares à vida pública; Operação Castelo de Areia ( que quase ninguém fala mais) ...entre outros milhares de escândalos escondidos atrás de uma gripe que foi transformada em tragédia mundial.
As vítimas da gripe serão identificadas, e logo exista um tratamento , serão tratadas.Mas as vítimas da imprensa e desta lavagem cerebral, caso não acordem há tempo, estão condenadas a ao senso comum disseminado em todas as camadas da sociedade por parte deste sistema capitalista que já lucrou milhões com o desespero da massa.
Querem fazer desta gripe suína, aqui no Brasil, um caso Isabela Nardoni 2! Chega desta falsa imprensa , corrompida e fiel aos interesses do sistema. Pelos nossos interesses lutaremos quando rejeitarmos essa gigantesca massa ideologica em forma de sensacionalismo barato que insistem em nos enfiar goela baixo todos os dias ao nascer do sol.
